terça-feira, 10 de maio de 2016

Tecnologia e Realidade
         Não é novidade para nenhum de nós o fato de que cada vez mais utilizamo-nos de tecnologias, de igual forma sabemos que essa utilização nos restringe-se apenas ao uso do adulto ou somente em casa. Muito pelo contrário, as crianças, nós jovens, os adultos de meia idade e ate os idosos utilizamos tecnologia em qualquer lugar. O que significa que se não temos controle sobre isso(uso demasiado  da tecnologia) acabamos por deixar o mundo real, nossos amigos, família, regressamos no desempenho do trabalho e da escola.
        Para que isto não ocorra faz-se necessário que consigamos conciliar essas demandas tecnológicas com o nosso dia-a-dia, encontrar espaço e utilidade para tais e não apenas usa-las por usar sem qualquer objetivo de construção do conhecimento. Nesse contexto entra o professor, que quanto a mediador, deve proporcionar ao educando um melhor aproveitamento do uso dessas tecnologias, como? Atribuindo atividades que necessite desse uso, que desperte o interesse e a curiosidade, que dinamize suas aulas para a criatividade e a percepção do cidadão critico na nossa sociedade.
        Tecnologia não é má influencia como alguns insistem em dizer e propagar, o mal e o bem esta contido em nós mesmos e cabe exclusivamente  a cada um escolher usa-la para o bem ou para o mal.
        Ao professor, que deixe os jargões  do “eu não sei lidar com isso” “eu tenho medo de danificar” “eu vou passar vergonha”  e entregue-se ao ensino aprendizagem, não será fácil tendo em vista que para alguns é demasiadamente difícil operar tecnologia, porém com a pratica tudo se encaixará e não seja acanhado em perguntar o que não se entende, não é por ser professor que se tem de saber de tudo e entender tudo, já dizia Sócrates: “Sei que nada sei”, por isso pergunte mesmo, pesquise mesmo, reflita e se joga naquilo que te completa  se entregue ao ato de Educar.


 Ps; Rebeca Guimarães 

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