Tecnologia e Realidade
Não é novidade para nenhum de nós o fato de que cada vez
mais utilizamo-nos de tecnologias, de igual forma sabemos que essa utilização
nos restringe-se apenas ao uso do adulto ou somente em casa. Muito pelo
contrário, as crianças, nós jovens, os adultos de meia idade e ate os idosos
utilizamos tecnologia em qualquer lugar. O que significa que se não temos
controle sobre isso(uso demasiado da
tecnologia) acabamos por deixar o mundo real, nossos amigos, família, regressamos
no desempenho do trabalho e da escola.
Para que isto não ocorra faz-se necessário que consigamos conciliar essas demandas tecnológicas com o nosso dia-a-dia, encontrar espaço e utilidade para tais e não apenas usa-las por usar sem qualquer objetivo de construção do conhecimento. Nesse contexto entra o professor, que quanto a mediador, deve proporcionar ao educando um melhor aproveitamento do uso dessas tecnologias, como? Atribuindo atividades que necessite desse uso, que desperte o interesse e a curiosidade, que dinamize suas aulas para a criatividade e a percepção do cidadão critico na nossa sociedade.
Tecnologia não é má influencia como alguns insistem em dizer e propagar, o mal e o bem esta contido em nós mesmos e cabe exclusivamente a cada um escolher usa-la para o bem ou para o mal.
Ao professor, que deixe os jargões do “eu não sei lidar com isso” “eu tenho medo de danificar” “eu vou passar vergonha” e entregue-se ao ensino aprendizagem, não será fácil tendo em vista que para alguns é demasiadamente difícil operar tecnologia, porém com a pratica tudo se encaixará e não seja acanhado em perguntar o que não se entende, não é por ser professor que se tem de saber de tudo e entender tudo, já dizia Sócrates: “Sei que nada sei”, por isso pergunte mesmo, pesquise mesmo, reflita e se joga naquilo que te completa se entregue ao ato de Educar.
Para que isto não ocorra faz-se necessário que consigamos conciliar essas demandas tecnológicas com o nosso dia-a-dia, encontrar espaço e utilidade para tais e não apenas usa-las por usar sem qualquer objetivo de construção do conhecimento. Nesse contexto entra o professor, que quanto a mediador, deve proporcionar ao educando um melhor aproveitamento do uso dessas tecnologias, como? Atribuindo atividades que necessite desse uso, que desperte o interesse e a curiosidade, que dinamize suas aulas para a criatividade e a percepção do cidadão critico na nossa sociedade.
Tecnologia não é má influencia como alguns insistem em dizer e propagar, o mal e o bem esta contido em nós mesmos e cabe exclusivamente a cada um escolher usa-la para o bem ou para o mal.
Ao professor, que deixe os jargões do “eu não sei lidar com isso” “eu tenho medo de danificar” “eu vou passar vergonha” e entregue-se ao ensino aprendizagem, não será fácil tendo em vista que para alguns é demasiadamente difícil operar tecnologia, porém com a pratica tudo se encaixará e não seja acanhado em perguntar o que não se entende, não é por ser professor que se tem de saber de tudo e entender tudo, já dizia Sócrates: “Sei que nada sei”, por isso pergunte mesmo, pesquise mesmo, reflita e se joga naquilo que te completa se entregue ao ato de Educar.
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